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CARMO: Polícia soluciona o crime do veículo queimado em Córrego da Prata.


Na manhã desta quarta-feira (18/11), foi deflagrada por policiais civis da 112ª Delegacia Policial – Carmo/RJ, sob a coordenação de Delegado Titular da unidade, a OPERAÇÃO FLAMMA (em alusão ao fato do morto ter sido carbonizado), a fim de dar cumprimento a mandados de prisão temporária em decorrência de investigação desta Unidade de Polícia Administrativa e Judiciária que apura prática de homicídio qualificado, cometido mediante emboscada mencionados acima, foram presos M. C. DA S. (47 anos), M. D. S. (38 anos) A. E. P. A. B. (38 anos), dando-se a captura na Rodovia BR 116, KM 6,5, nº 402, na localidade do Vale da Ternura, Jamapará, Sapucaia/RJ. O presente mandado é oriundo da Vara Única da Comarca de Carmo/RJ.



As investigações tiveram início em 03 de setembro 03/09/2020, pois naquela data, na localidade de Córrego da Prata, área rural de Carmo, foi localizado um veículo Toyota Corolla, completamente carbonizado.



Na mala do veículo havia vestígios do que parecia um crânio humano e cinzas que pareciam decorrentes da carbonização de um cadáver.



No primeiro momento, sequer havia condição de identificar o veículo, num trabalho meticuloso, a Polícia Civil conseguiram levantar parte do número do chassi.



A partir de tais números, foram feitas dezenas de combinações, chegando-se, finalmente, a um possível veículo Corolla, cuja placa foi divulgada nas redes sociais da delegacia.



Paralelo a isso, foram feitas constantes buscas por desaparecidos na área de Carmo e arredores.



No dia 04/09, já à noite, em razão da provável placa do veículo, familiares do nacional VALDAIR FERRAZ DA SILVA, o traficante DAICO, maior traficante da cidade de Teresópolis e integrante do TCP, organização que o chamada de “O Rei da Serra”, informaram que o carro seria do mesmo, contra quem pendiam dois mandados de prisão, um por tráfico e um por homicídio tentado.



Segundo tais pessoas, DAICO sumiu por volta das 21h do dia 02/09.



A partir deste dado, diversas diligências externas foram feitas em Teresópolis, Carmo, Sapuaia e São José do Vale do Rio Preto, no intuito de apurar a autoria.



Foi determinada, ainda, após representação da unidade, quebra de sigilo das comunicações telefônicas e de dados telefônicos de suspeitos e da própria vítima (a fim de afastar a hipótese de simulação de sua morte).



Após dois meses analisando dados e colhendo informações, em pesquisas externas, apuramos que DAICO contava com ajuda do envolvido M. D. S. para se esconder das autoridades e vender drogas, no entanto, desconfiava de sua lealdade, sendo ordenada sua execução.



Ocorre que, algum colaborador de DAICO informou os planos deste a M. D. S.



Ao saber que iria morrer, estando sua morte marcada para o dia 04/09/, antes desta data, em 02/09/, conseguiu atrair a vítima para uma armadilha, levando DAICO até sua residência, às margens da BR 116 (km 6), convidando-o para dormir, sob o pretexto de, no dia seguinte, levá-lo a um imóvel que pretendia alugar, para seguir se escondendo da polícia.



Enquanto DAICO dormia, foi morto a pauladas, contando M. D. S., seja na execução do plano, seja na ocultação do cadáver, com ajuda de sua esposa P. A. B. e de sua amante M. C. D. S.



Os executores, após matar seu desafeto, colocaram o corpo na mala de seu próprio carro e foram até o localidade de Córrego da Prata (Carmo R.J.) do encontro do cadáver, ateando fogo com emprego de gasolina.



Na Delegacia Policial os envolvidos confessaram os fatos, após exibição de provas irrefutáveis de suas participações, tais como o gorro usado por um deles, chamuscado pelas chamas, localização das ERBs dos telefones que usavam e provas testemunhal vasta.



Cumpre destacar que, durante o cumprimento dos mandados, foram feitas diligências até a casa do sogro de M. S., Na localidade Brejal em Teresópolis, local, em que foram arrecadados bens de M. S.



Neste contexto, em sua mochila, foi encontrado um revólver calibre 38, que foi subtraido da vítima, após sua morte.


Nota-se que, desde janeiro de 2017 Carmo não era palco de mortes violentas decorrente de crime, sendo a solução do presente importante para manter a sensação de segurança da população local.



Transcorre também na delegacia do Carmo, no qual o filho de M C. D. S., DEMERSON CORDEIRO, foi morto por traficantes associados a DAICO como represália pelo crime da sua mãe, estando as investigações a cargo deste unidade pela aparente conexão com o fato aqui mencionado.



Já que o crime ocorreu entre São José do Vale do Rio Preto e Teresópolis, em 05 de setembro.


Neste segundo caso, igualmente, a Polícia Civil da 112° Delegacia de Polícia do Carmo, já fechoi a autoria, estando o Inquérito em fase final.




A Polícia Civil solicita a colaboração de todos para tornarmos CARMO uma cidade mais segura.


Denuncie pelo WhatsApp do 112DP - Tel.: (21) 98596-7102

DISQUE DENÚNCIA: (21) 2253-1177

O SIGILO É GARANTIDO


“POLÍCIA CIVIL EM DEFESA DE QUEM PRECISAR”


Por Adriano Teixeira

Fonte e fotos 112ª Delegacia Policial – Carmo/RJ


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